O carrinho para cachorro é um item que tem chamado cada vez mais a atenção dos tutores de pet. Bastante similar a um carrinho de bebê, o acessório ainda não é muito popular, mas pode ser bastante útil em algumas situações para cuidar de cachorro. O problema maior está em saber quando e como utilizar, já que, embora facilite e muito a vida do tutor e do animal, o carrinho de cachorro não deve ser usado com grande frequência. Além disso, ele também não é recomendado para todos os tipos de cães, já que alguns podem não se sentir muito confortáveis ali. Para tirar as principais dúvidas sobre o item, o Patas da Casa preparou uma matéria com todas as informações que você precisa saber. Vem que a gente te explica!
Carrinho de passeio para cachorro: para que serve?
O carrinho para cachorro divide muito a opinião entre os tutores. No entanto, é importante reconhecer os benefícios que o acessório é capaz de trazer para você e para o seu amigo de quatro patas, como a praticidade e a segurança que ele oferece. Mas do que se trata esse carrinho de cachorro, afinal de contas? Bom, ele basicamente funciona como uma forma de transportar o seu pet de um lugar para outro, de maneira simples e confortável, sendo uma alternativa à caixa de transporte para cachorro.
Além do mais, vale destacar que existem diferentes modelos, tamanhos e cores de carrinho de passeio para cachorro. Antes de comprar um, o ideal é fazer uma pesquisa e analisar qual pode se adequar melhor à necessidade do seu cãozinho. Lembre-se que o mais importante nisso tudo é que o seu amigo de quatro patas se sinta confortável no carrinho.
7 vantagens de investir em um carrinho de cachorro
1) Praticidade de transporte
2) Boa forma de deixar o cachorro sob controle
3) Ajuda no passeio com cachorro idoso ou que tenha alguma dificuldade de locomoção
4) Protege as patinhas do animal
5) Facilidade para levar o bichinho ao veterinário
6) Segurança contra cães maiores e/ou mais agressivos
7) Permite o transporte do animal em ambientes como shoppings, aeroportos e condomínios que não aceitam a circulação de pets com coleira
Carrinho para cachorro: saiba quando e como utilizar
Se você está pensando em adquirir um carrinho de bebê para cachorro, é preciso entender muito bem em que situações se encaixa e pode facilitar a sua vida. Para começar, esse tipo de veículo é uma excelente opção para cães idosos, que naturalmente têm mais dificuldade para andar ou possui algum problema nos ossos ou articulações.
Por mais que o carrinho para cachorro seja ótimo para determinadas situações, o tutor precisa ter em mente que não pode usá-lo todos os dias, ainda mais com cães saudáveis. A prática de exercícios físicos é fundamental para manter o seu animal estimulado, e a utilização do carrinho de cachorro não deve fazer parte da rotina de passeios do animal. Caso contrário, o risco do cãozinho ficar obeso é alto. Lembre-se que, assim como os humanos, o cachorro também precisa gastar energia diariamente, e a melhor forma de fazer isso é através dos passeios diários.
Sempre se atente também ao local em que você pretende usar o carrinho de passeio para cachorro, já que terrenos muito íngremes e/ou acidentados podem acabar trazendo problemas no trajeto. Antes de levar o cãozinho a shoppings, por exemplo, verifique se o acessório é permitido no local.
Carrinho: cachorro nem sempre se adapta ao acessório
Alguns cãezinhos são mais agitados que outros, e isso pode acabar interferindo na adaptação ao carrinho de passeio para cachorro. Por serem mais energéticos, cachorros com esse tipo de comportamento tendem a não gostar muito do acessório. Como eles gostam de andar e explorar o ambiente com as suas próprias patas, o carrinho de cachorro acaba se tornando uma barreira no meio disso tudo. Desta forma, a imposição do acessório pode desagradar o seu amigão - e é importante não forçá-lo a nada. Além disso, cachorros de porte grande não costumam se dar bem com ele. Mas se o cãozinho tiver um temperamento mais tranquilo e for de pequeno ou médio porte, normalmente o carrinho de bebê para cachorro faz um sucesso danado.
Redação: Juliana Melo