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Pessoas que falam com seus pets como se fossem gente têm essas 7 qualidades, segundo a Psicologia

Publicado - 06 Fevereiro 2025 - 17h55

Atualizado - 06 Fevereiro 2025 - 18h00

Cães e gatos hoje em dia são tratados por muitos tutores como membros da família. Por isso, é comum ver tutores que conversam com os animais como se eles fossem gente. O cachorro entende o que a gente fala, assimilando principalmente comandos e algumas palavras específicas, como “passear”; enquanto que, para falar com gatos, é necessário entender alguns aspectos da linguagem felina, respeitando o espaço do pet.

Mas você sabia que o hábito de conversar com o seu animal de estimação pode revelar muito sobre a sua personalidade, destacando várias qualidades? É o que apontam estudos da psicologia humana. Descubra que características são essas a seguir!

1) Inteligência emocional

A habilidade de conversar com animais de estimação, como cachorros e gatos, é chamada de antropomorfismo, que é o ato de atribuir características ou aspectos humanos a animais, elementos da natureza ou objetos inanimados. O que poucas pessoas sabem é que isso representa um alto grau de inteligência emocional, principalmente porque faz com que a mente humana tente reconhecer e interpretar emoções (sejam as próprias, ou dos outros).

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Segundo Nicholas Epley, que estudou antropomorfismo e é autor do livro “Mindwise”, o ato de conversar com um animal, além de fortalecer o vínculo com cachorro ou gato, também estimula a cognição humana e aprimora a capacidade de comunicação das pessoas.

2) Empatia

O cérebro humano tende a se comunicar com qualquer ser, inclusive animais de estimação, por empatia e pela necessidade de criar vínculos. Conforme aponta uma pesquisa da Frontiers In Psychology, a empatia humana em relação aos animais tem relação com apego e pode resultar em atitudes pró-sociais. Ou seja, atitudes que visam o benefício alheio, sem necessariamente trazer qualquer vantagem para o autor do ato.

Um outro estudo publicado no Cabi Digital Library, inclusive, comprovou através de uma pesquisa que estudantes universitários que possuem animais de estimação apresentam um maior senso de empatia do que aqueles que nunca tiveram um pet.

3) Criatividade e imaginação

Para conversar com um cachorro ou gato, o tutor acaba usando a imaginação para simular possíveis respostas e reações do animal durante o ‘diálogo’. Isso exige uma alta criatividade — e cientistas concordam. De acordo com um estudo publicado na revista científica PubMed, o antropomorfismo pode ter diferentes motivações, mas geralmente indica pessoas com um alto nível de criatividade e capacidade cognitiva elevada.

tutora com seu gato de estimação no colo
Ter um cachorro ou gato é muito benéfico

4) Boa autoestima

Adotar um cachorro ou gato e ter a companhia diária de um animal de estimação pode contribuir também para a autoestima dos tutores. Pelo menos foi isso que um outro estudo publicado na PubMed descobriu. Segundo essa pesquisa, quem tem um pet é estimulado a praticar mais atividades físicas, o que, consequentemente, aumenta a autoestima humana.

Além disso, outros testes foram realizados e, como resultado, foi revelado que a convivência com um cão ou gato melhora o nosso bem-estar porque ajuda a suprir certas necessidades emocionais, ao mesmo tempo em que afasta sentimentos negativos causados por possíveis situações de rejeição social.

5) Sociabilidade

Os benefícios de ter um pet são tantos que refletem até mesmo na vida social dos tutores. O fato de conversar com o cão ou com o gato é uma forma de aprimorar suas habilidades sociais, e até mesmo de conhecer pessoas com o mesmo interesse e comportamento. Quem tem o hábito de passear com cachorro, por exemplo, acaba ficando mais suscetível a encontrar outros tutores passeando com seus cães nas ruas e nos parques — e enquanto os animais interagem, os tutores também acabam interagindo entre si, estimulando a sociabilidade.

6) Instinto de cuidado

Quem tem um cachorrinho ou gato e conversa frequentemente com o animal geralmente tem um instinto maior de cuidado com o próximo. O hábito de falar com os pets, além de mostrar um perfil mais afetuoso, também revela uma preocupação com o bem-estar do animal. Segundo pesquisadores da Pensilvânia, nos Estados Unidos, esse instinto de cuidado auxilia os humanos na construção de relacionamentos mais saudáveis uns com os outros.

7) Simplicidade

Criar diálogos com o próprio animal de estimação muitas vezes significa que o tutor valoriza a simplicidade das coisas e não se preocupa muito com julgamentos alheios. Um estudo publicado na Springer Nature revelou que quem faz isso normalmente tem um foco maior no presente e vive de forma autêntica, criando conexões reais e afastando sentimentos como estresse e ansiedade. 

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